Imagem de Vênus da Galileo (GIF, 73K)
Em 10 de Fevereiro de 1990, a espaçonave Galileo tomou esta foto de Vênus. Apenas a grossa camada de nuvens pode ser vista.
Imagem de Vênus do Hubble (GIF, 100K; TIF, 1M; legenda)
Esta é uma imagem de Vênus em luz ultravioleta tomada em 24 de Janeiro de 1995, pelo Telescópio Espacial Hubble, quando Vênus estava a uma distância de 113,6 milhões de quilômetros da Terra. Em comprimentos de onda ultravioleta, as formações de nuvens tornam-se distintas. Em particular, uma formação de nuvens em forma de “Y” horizontal é vista próxima ao equador. As regiões polares são brilhantes, possivelmente mostrando uma neblina de pequenas partículas cobrindo as nuvens principais. As regiões escuras mostram a localização de dióxido de enxofre aumentado próximo ao topo das nuvens. Os astrônomos sabem, pelas missões anteriores, que tais formações viajam do leste para o oeste com os ventos dominantes de Vênus, dando a volta completa ao redor do planeta em quatro dias.
Vênus (GIF, 313K)
Esta é uma visão global da superfície de Vênus, centrada a 180 graus logitude leste. Cor simulada é usada para aumentar estruturas de pequena escala.
Cinco visões globais (GIF, 249K; GIF, 2M; legenda)
A superfície de Vênus é mostrada nestas cinco vistas globais. A imagem ao centro (A) está centralizada no polo norte de Vênus. As outras quatro imagens estão centralizadas no equador de Vênus, a (B) longitude 0 graus, (C) longitude 90 graus leste, (D) 180 graus e (E) 270 graus longitude leste. A região brilhante próxima ao centro na vista polar é o Maxwell Montes, a mais alta cadeia de montanhas em Vênus. Ovda Regio está centralizada na vista de (C) 90 graus latitude leste. Atla Regio é vista proeminentemente na vista de (D) 180 longitude leste.
Vista Hemisférica de Vênus (GIF, 342K; GIF, 3M; legenda)
Esta vista hemisférica de Vênus, tal qual revelada por mais de uma década de investigações por radar que culminaram com a missão Magalhães em 1990-94, está centralizada a 0 graus longitude leste. A resolução efetiva desta imagem é cerca de 3 quilômetros. Ela foi processada para melhorar o contraste e enfatizar pequenas formações, e foi codificada por cor para representar a elevação.
Vistas Hemisféricas Adicionais de Vênus
Mapa Venusiano (TIF legendado, 2M; GIF, 534K; TIF não-legendado, 2M; GIF, 535K)
Esta imagem é uma projeção Mercator da topografia Venusiana. Muitas das diferentes regiões foram nomeadas. O mapa estende-se de -66.5 a 66.5 graus em latitude e inicia-se a 240 graus de longitude.
Topografia Venusiana (GIF, 389K)
Esta imagem é uma projeção Mercator. As regiões montanhosas tais como Ishtar Terra, Aphrodite Terra, Alpha Region e Beta Regio são mostradas em amarelo e laranja. As regiões mais baixas são mostradas em azul.
Mapa Cilíndrico de Vênus (GIF, 269K; GIF, 4M; legenda)
Vênus é exibido neste simples mapa cilíndrico de sua superfície. As bordas esquerda e direita estão a 240 graus longitude leste. O topo e a borda inferior da imagem estão a 90 graus latitude norte e 90 graus latitude sul, respectivamente. A região brilhante no topo, à esquerda do centro, é o Maxwell Montes, a mais alta cadeia de montanhas em Vênus. A maior região montanhosa, Aphrodite Terra, estende-se ao longo do equador, da direita para o centro. Os sinais escuros espalhados nesta imagem são halos rodeando algumas das crateras de impacto mais jovens. Este conjunto de dados globais revelam um número de crateras consistente com a idade média da superfície de Vênus, de 300 milhões a 500 milhões de anos.
Gula Mons e Cratera Cunitz (GIF, 524K; JPEG, 75K)
Uma porção da Eistla Regio Ocidental é mostrada nesta vista tridimensional, em perspectiva, da superfície de Vênus. O ponto de vista está localizado a 1.310 quilômetros (812 milhas) sudoeste de Gula Mons, a uma elevação de 0,78 quilômetros (0,48 milhas). O ponto de vista aponta para noroeste, com Gula Mons aparecendo no horizonte. Gula Mons, um vulcão com 3 quilômetros (1,86 milhas) de altura, está localizado a aproximadamente 22 graus latitude norte, 359 graus longitude leste. A cratera de impacto Cunitz, cujo nome tomou da matemática e astrônoma Maria Cunitz, é visível no centro da imagem. A cratera tem 48,5 quilômetros (30 milhas) de diâmetro, e está a 215 quilômetros (133 milhas) da posição do observador.
Eistla Regio – Vale em Fenda (GIF, 173K)
Uma porção da Eistla Regio Ocidental é exibida nesta vista tridimensional, em perspectiva, da superfície de Vênus. O ponto de vista está localizado a 725 quilômetros (450 milhas) a sudeste de Gula Mons. Um vale em fenda, mostrado em primeiro plano, estende-se até a base de Gula Mons, um vulcão com 3 quilômetros (1,86 milhas) de altura. Esta vista está de frente para o noroeste, com Gula Mons aparecendo à direita, no horizonte. Sif Mons, um vulcão com 300 quilômetros (180 milhas) de diâmetro e com 2 quilômetros (1,2 milhas) de altura aparece à esquerda de Gula Mons, ao fundo.
Eistla Regio (GIF, 663K; JPEG, 75K)
Uma porção do Eistla Regio é mostrada nesta vista tridimensional, em perspectiva, da superfície de Vênus. O ponto de vista está localizado a 1.100 quilômetros (682 milhas) noroeste de Gula Mons, a uma elevação de 7,5 quilômetros (4,6 milhas). Fluxos de lava estendem-se por centenas de quilômetros através das planícies fraturadas mostradas em primeiro plano, até a base de Gula Mons. Esta vista mostra o sudoeste com Gula Mons aparecendo à esquerda, logo abaixo do horizonte. Sif Mons aparece à direita de Gula Mons. A distância entre Sif Mons e Gula Mons é de aproximadamente 730 quilômetros (453 milhas).
Lakshmi Planum (GIF, 509K)
Esta vista mostra a região de Ishtar Terra Ocidental de enseada e escarpas no sul, em vista tridimensional em perspectiva. Ishtar Terra Ocidental tem o tamanho aproximado da Austrália, e é um dos maiores focos de investigações da Magalhães. O terreno montanhoso está entre 2,5 e 4 km (1,5 a 2,5 milhas) de altitude no centro de um platô, chamado Lakshmi Planum, o qual pode ser visto a distância, à direita. Aqui, a superfície do platô cai precipitadamente para as planícies limítrofes, com declive íngreme cuja inclinação excede os 5% em 50 km (30 mi).
Alpha Regio (GIF, 207K; GIF, 209K)
Estas imagens mostram Alpha Regio. O terreno brilhante delineado é uma série de gargantas, cordilheiras, e falhas que são orientadas em várias direções. O comprimento destas formações geralmente é de 10 quilômetros (6,3 milhas) a 50 quilômetros (31,3 milhas). A elevação topográfica em Alpha Regio varia dentro de uma faixa de 4 quilômetros (2,5 milhas). Depressões topográficas locais, cujos contornos são geralmente definidos pelas estruturas internas à região central, são relativamente escuras ao radar, e preenchidas por lava vulcânica. Orifícios de nascentes destes vulcanismos aparecem como pontos brilhantes dentro de formações planas lisas.
Aracnóides (GIF, 194K; GIF, 238K)
Aracnóides são uma das formações mais notáveis encontradas em Vênus. Neste mosaico da Magalhães, elas são vistas no radar como planos escuros na região Fortuna. Como o nome sugere, aracnóides são formações do circular ao ovalado, com anéis concêntricos e complexa rede de fraturas estendendo-se para fora. Os aracnóides variam, em tamanho, de aproximadamente 50 quilômetros (29,9 milhas) a 230 quilômetros (137,7 milhas) de diâmetro. Aracnóides são similares em forma, mas geralmente menores, às coronae (estruturas vulcânicas circulares cercadas por um conjunto de cordilheiras e sulcos, assim como linhas radiais). Uma teoria sobre sua origem diz que elas são precursoras da formação coronae. As linhas brilhantes (ao radar) estendendo-se por muitos quilômetros podem ter resultado de magma que elevou-se de dentro do interior do planeta, e que empurrou a superfície para cima, formando “fendas”. Fluxos de lava brilhantes ao Radar estão presentes na 1a. e 3a. imagem, e também indicam atividade vulcânica nesta área. Algumas das fraturas atravessam estes fluxos, indicando que os fluxos ocorreram antes das fraturas surgirem. Tais relações entre diferentes estruturas fornecem boas evidências sobre a idade relativa dos eventos. Até o presente momento, aracnóides são encontrados somente em Vênus e podem agora ser estudados mais de perto graças ao sistema de imagens de radar de alta resulução (120 metros/0.07 milhas) da Magalhães.
Linhas Paralelas (GIF, 561K)
Dois grupos de formações paralelas que se cruzam quase em ângulos retos são visíveis aqui. A regularidade deste terreno fez com que os cientistas o apelidassem de terreno papel gráfico. Os delineamentos fracos são espaçados a intervalos de cerca de 1 quilômetro (0,6 milhas) e estendem-se além das fronteiras da imagem. Os delineamentos mais dominantes, brilhantes, são menos regulares e freqüentemente parecem iniciar-se e terminar onde interceptam os delineamentos mais fracos. Ainda não está claro onde os dois conjuntos de delineamentos representam falhas ou fraturas, mas em áreas fora da imagem, os delineamentos brilhantes estão associados com crateras e outras formações vulcânicas.
Fotos da Superfície, das Venera 9 e 10 (JPEG, 108K)
As espaçonaves Soviéticas Venera 9 e 10 foram lançadas em 8 e 14 de Junho de 1975, respectivamente, para fazer algo sem precedentes: pousar naves na superfície de Vênus e obter imagens. As duas espaçonaves pousaram com sucesso dispositivos de descida em 16 e 23 de outubro de 1975. Estas imagens foram obtidas em 22 e 25 de outubro de 1975. Venera 9 pousou em um declive inclinado cerca de 30 graus em relação à horizontal, enquanto que a Venera 10 estava inclinada a 8 graus. As duas espaçonaves estavam separadas cerca de 2.100 quilômetros (1.300 milhas). A maioria das rochas nestas images tem entre 0,3 e 1 metro.
- Fotos da Superfície, da Venera 13 (JPEG, 126K)
- Fotos da Superfície, da Venera 14 (JPEG, 156K)
Fotos Coloridas da Superfície, da Venera 13 (JPEG, 63K)
A Venera 13 pousou na superfície Venusiana em 3 de março de 1982. Ela foi a primeira missão Venera a incluir uma câmera de TV colorida. Esta imagem é a metade esquerda da foto da Venera 13.
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